Após seu vice-campeonato em 2016, a Cova da Onça almeja o título nesse ano. A escola com maior torcida na cidade confirmou essa força com um grande contingente de desfilantes e torcedores. 

O samba-enredo dá força à melhor harmonia da noite, mesmo enfrentando problemas com o áudio apenas no carro de som, a escola cantou o samba em suas alas. Infelizmente, uma consequência da falta de som no percurso total da Presidente Vargas pode ser notada: em certos momentos, o samba era atravessado tanto na comissão de frente quanto no fim do desfile. Mesmo assim, os componentes mostraram que sabem a letra do hino da vermelho-e-branco em 2017.

A Comissão de Frente apresentou-se muito bem em todo o percurso, como é de praxe da Cova da Onça e da coreógrafa Cristina Fernandez, apresentando quase toda sua coreografia mas mantendo uma surpresa para os desfiles. No entanto, o ritmo acelerado atrapalhou a evolução da escola, que abriu um pequeno buraco na apresentação do casal de mestre-sala e porta-bandeira no primeiro módulo, e também na frente da bateria que evoluía de forma mais lenta. Estes erros podem ser facilmente solucionados até o desfile oficial que ocorre na quinta-feira.

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A Bateria Furiosa empolgou todo o público, com bossas criativas que deverão ajudar no canto da escola. Confira imagens do ensaio:

Fotos: Arthur Bitencourt e Andrew Arena/SambaSul
Análise: Arthur Bitencourt