Em seus 40 anos, a Ilha do Marduque busca a 8ª estrela em seu pavilhão. Com uma bela harmonia musical: violão de Victor Alves e voz de Igor Sorriso, é difícil ficar parado. O samba funcionou bem na Avenida e conquistou os corações dos torcedores.

A evolução da azul-e-branco foi compacta e sem problemas no início do percurso da Presidente Vargas. Adotou um passo mais lento em relação às outras escolas, o que pode ter contribuído para a leveza da evolução. O canto dos componentes foi intenso nas alas à frente da bateria, infelizmente o que não se repetiu no fim do desfile da Ilha. Esta diferença foi afetada também pela sonorização que ainda não está pronta.

A comissão de frente da Marduque realizou praticamente toda sua coreografia em frente ao 1º módulo julgador. Seu entendimento foi confuso no ensaio, uma análise mais profunda poderá ser feita nos desfiles oficiais da escola. A BaterIlha Caldeirão empolgou torcedores e componentes com diversas bossas no percurso da Presidente Vargas, algumas que surpreenderam por sua dificuldade.

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Confira imagens:

Fotos: Andrew Arena e Arthur Bitencourt/Sambasul
Análise: Arthur Bitencourt